A Reforma Protestante é um dos eventos mais importantes da história. Ela significou o início de uma nova era na história. Seja ou não queremos reconhecê-lo, a Reforma é o evento que preparou o palco para a democracia e liberdade que todos nós desfrutamos no mundo ocidental.
Enquanto a Reforma Protestante é muitas vezes atribuída exclusivamente a Martin Luther, havia outras pessoas que desempenharam um papel significativo. John Wycliffe e John Hus, por exemplo, viveu há cerca de cem anos antes de Lutero e lançou as bases para Lutero e os outros reformadores.
Durante a vida de Lutero, Huldriech Zwingli, John Calvin e John Knox também foram muito influentes na propagação do ensino Reforma em toda a Europa. John Calvin é frequentemente considerado como o teólogo principal da Reforma. Calvin fundada a Igreja Presbiteriana e escreveu “Institutas da Religião Cristã”, o tratado sobre a teologia da Reforma. Calvin ainda é considerado como um dos grandes teólogos da Igreja.
Não há dúvida, porém, que Martinho Lutero foi o reformador primário e, em muitos aspectos, teve a maior influência na introdução de mudanças significativas na Alemanha e em outras partes da Europa. Em 1517, Lutero pregou suas “Noventa e Cinco Teses” na porta da capela da Universidade de Wittenberg, onde ensinou. Estas teses esboçou sua crítica contra a venda de indulgências da Igreja Católica Romana, que Lutero acreditava que era anti-bíblica. Lutero também defendeu a justificação pela fé. Este seria o início de uma longa batalha entre Lutero e da Igreja Católica. Ele acabaria por ser excomungado.
A jornada espiritual de Luther a este ponto tinha começado com sua própria desilusão espiritual. Ele havia se tornou um monge contra a vontade do pai. Mesmo como um monge, no entanto, Lutero sentiu separado de Deus. Ele sentiu que não importa o que ele fez, Deus não estava satisfeito com ele. Luther jejuou, orou, foi em peregrinação, e fez confissões freqüentes, mas nada lhe trouxe paz. Ele ainda se sentia longe de Deus e senti que Deus estava zangado com ele.
Em 1515, Lutero foi convidado para falar sobre a carta de Paulo aos Romanos. Como ele estava estudando e se preparando para suas palestras, ele se deparou com Romanos 1:17. Este versículo mudou sua vida e ao longo da história. Lutero veio para o entendimento de que ele não poderia ganhar o favor de Deus. Salvação era um dom dado por Deus. Tinha de ser recebido pela fé.
Lutero e os outros reformadores concordou em três fundamentos principais da Reforma cristã.
1. A Autoridade Sole das Escrituras. Desde o início após a conversão de Lutero, ele argumentou que as Escrituras devem ser a única autoridade para a doutrina e prática na Igreja. Este foi o cerne da venda de indulgências. A Igreja Católica Romana afirma que a tradição e as Escrituras têm igual autoridade.
2. Pela fé. Lutero experimentou isso em primeira mão. Não era todas as coisas religiosas que ele fez que provocou sua salvação. Foi só quando ele exerceu sua fé na obra completa de Cristo e recebido pela fé que Lutero foi justificado diante de Deus. Este foi exatamente o que o Apóstolo Paulo ensinou em Efésios 2: 8-9.
3. O sacerdócio de todos os crentes. Esta Reforma fundamentais ensinou que todos os cristãos têm acesso a Deus através de Jesus. Eles não precisam de um sacerdote para mediar para eles. Este ensinamento atingido no coração das doutrinas católicas romanas de confissão, a mediação dos santos, e, mais importante, a autoridade do Papa.
A Reforma tinha grande alcance consequências para além das paredes das igrejas reformadas que surgiram em toda a Europa. Ainda hoje, quase 500 anos mais tarde, estes três fundamentos estão ainda detidas pela maioria dos segmentos do protestantismo. A maioria dos cristãos protestantes ver a Reforma como um retorno ao cristianismo bíblico.
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